Nos dias de hoje, cada vez mais nos deparamos com organizações que são geridas por gestores que por sua vez foram formados dentro de escolas com uma cultura que só valoriza os aspectos quantitativos da vida: números, resultados, percentagem, metas. No meu ponto de vista, enquanto os gestores não assumirem uma visão mais qualitativa que valorize os acertos, mas também os erros, as práticas de Comunicação Interna continuarão a ser uma extensão da visão mecanicista, que aborta a criatividade, a espontaneidade e o surgimento de práticas prescritas nos manuais. Assim, quando se fala em público intero é preciso conhecer-se a forma como a pessoa cresceu(educação), a sua estrutura familiar, comunicação, residência. O público interno necessita de ser visto como humano e não como um objecto ou máquina de produção, é necessário ser valorizado como algo que é um verdadeiro activo.
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