Nos dias de hoje não é de todo usual ver esta ferramenta a ser utilizada. Pois as organizações com vista à obtenção de lucro, tendencialmente geram menos liquidez financeira o que também não gera grande margem para “investir” em Planos de Contingência. Considera-se ainda que outras hipóteses – o caso da hipótese financeira – são alternativas mais aliciantes que garantem um acréscimo das unidades monetárias ao contrário de as ter “estagnadas” no Plano de Contingência.
No entanto, esta ferramenta é para integral do PAM e do PEM para que as organizações estejam preparadas para ocasiões de carácter exógeno (acontecimentos no Meio Envolvente Contextual e também Transaccional) que possam surgir e que a organização não possa controlar. Um exemplo perfeito desta situação, é o 11 de Setembro. Este acontecimento, ninguém o poderia prever e a verdade é virou a vida empresarial em muitas empresas de pernas para o ar (Ex. Número de companhias aéreas que entrarem em falência no pós 11 de Setembro). O PC deve também estar orientado de forma a responder ao Meio Envolvente Transaccional para responder a campanhas e/ou produtos da concorrência, novos produtos, tendências, promoções, entre outros.
Em suma, o Plano de Contingência deve estar contemplado e instaurado na vida empresarial de qualquer organização de modo a que esta possa responder a adversidades que se cruzam com o trajecto de médio-longo prazo da organização. De salientar ainda que, esta técnica deve ser utilizada para cimentar e construir um futuro sólido e sustentado das organizações.
Os planos de contingência são uma ferramenta de Gestão que deve estar prevista nos planos estratégicos das empresas. Esta ferramenta não é mais do que criar “fundos de maneio” que nos permitam que ao longo do PEM (Plano Estratégico de Marketing) e do PAM (Plano Anual de Marketing) alguma margem de manobra face aos resultados conseguidos através da auditoria e controlo das actividades previstas.
Nos dias de hoje não é de todo usual ver esta ferramenta a ser utilizada. Pois as organizações com vista à obtenção de lucro, tendencialmente geram menos liquidez financeira o que também não gera grande margem para “investir” em Planos de Contingência. Consideram-se ainda que outras hipóteses – o caso da hipótese financeira – são alternativas mais aliciantes que garantem um acréscimo das unidades monetárias ao contrário de as ter “estagnadas” no Plano de Contingência.
No entanto, esta ferramenta é para integral do PAM e do PEM para que as organizações estejam preparadas para ocasiões de carácter exógeno (acontecimentos no Meio Envolvente Contextual e também Transaccional) que possam surgir e que a organização não possa controlar. Um exemplo perfeito desta situação, é o 11 de Setembro. Este acontecimento, ninguém o poderia prever e a verdade é virou a vida empresarial em muitas empresas de pernas para o ar (Ex. Número de companhias aéreas que entrarem em falência no pós 11 de Setembro). O PC deve também estar orientado de forma a responder ao Meio Envolvente Transaccional para responder a campanhas e/ou produtos da concorrência, novos produtos, tendências, promoções, entre outros.
Em suma, o Plano de Contingência deve estar contemplado e instaurado na vida empresarial de qualquer organização de modo a que esta possa responder a adversidades que se cruzam com o trajecto de médio-longo prazo da organização. De salientar ainda que, esta técnica deve ser utilizada para cimentar e construir um futuro sólido e sustentado das organizações.
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